domingo, 27 de setembro de 2009

Mudanças e Desafios


Fugindo um pouco dos assuntos sobre qualidade e normas, mas permanecendo no contexto da gestão, alguém aí conhece uma área da indústria com tantos desafios e mudanças quanto a indústria gráfica ?

Sim senhor ! A indústria gráfica está em crise.... Crise de identidade.

Vejamos alguns fatos: Durante alguns séculos, a evolução da tecnologia de impressão foi bem pequena. Desde Gutenberg no séc XV, até o linotipo em 1890, a tecnologia de tipos e prensa eram praticamente a mesma. Então houve uma melhoria no início de 1900, onde tecnologia de tipos e ofsete coexistiram em harmonia até os anos 80 do século passado.

Então veio a revolução da informática e com ela a facilidade de se obter os filmes digitais. Os fotolitos digitais, foram os “vilões” que assassinaram a tecnologia de tipos móveis, algo com quase 500 anos de tradição e sucesso.

Não estou querendo contar a história da indústria gráfica, mas chamar a atenção para a velocidade das mudanças.

Atualmente a automação e a informatização estão provocando temores aos empresários do segmento. Esses temores não estão vinculados apenas com o gráfico, mas com toda cadeia, desde a indústria do papel, a indústria de máquinas e equipamentos e por fim o cliente consumidor dos produtos gráficos.

O desafio é enorme. Vou tentar expor melhor essa tese: Com a melhoria da informática (um setor que tem a mudança e evolução com centro de sua manutenção), foram criadas tecnologias de produção que permitem eliminar o suporte papel. Não consigo medir se isso é bom ou ruim.

Vejam: Nesse ano, muitas empresas foram obrigadas a aderir à emissão de NF-e (inclusive muitas gráficas), provocando um sério problema aos empresários de sistemas de formulários contínuos. Eles terão que reinventar seus negócios. Os bancos, estão aderindo ao Boleto eletrônico, retirando de circulação toneladas de papel impresso.

Os catálogos de móveis e moda estão migrando para o suporte digital através da Internet. As propagandas e anúncios antes impressas estão sendo convertidas em “e-mail marketing”.

Especialistas dizem que a mídia eletrônica complementa a mídia impressa.

E os livros ? A “moda” agora é falar sobre e-book. A indústria da tecnologia quer implementar a tecnologia digital para transformar livros físicos em livros digitais. O que será feito de tantas gráficas, tantas máquinas e tantos empregos ?

O processo de transformar os livros físicos tradicionais, em e-book, somente não está implementado, porque não foi definida a forma de remuneração das editoras e autores, uma vez que digitalizadas, as obras estariam aptas a serem copiadas e replicadas sem controle através da internet, a exemplo do que acontece com a indústria fonográfica.

Afirmam que a quantidade de papel produzido está em expansão – 253.128 ton em 1950 para 9.008.440 toneladas em 2007 - As projeções são de crescimento para os próximos anos.
(fonte:bracelpa.org.br/bra/estatisticas/pdf/anual/papel_00.pdf).

Então o que serão feitos com tantas toneladas de papel ? Tantas máquinas modernas, tantos recursos e tanta tecnologia ?

Esse é o desafio do gráfico do século XXI. Está claro que as coisas no setor estão cada vez mais dinâmicas. O desafio maior está concentrado nas médias empresas. Que precisam desesperadamente encontrar seu nicho de mercado.

Para os pequenos gráficos, vai continuar a existir trabalho como sempre. Sempre haverá demanda para um cartaz de baile, um folder, um panfleto. Pelo menos até onde sei, as pessoas continuam casando na igreja, gerando demanda por convites. O pequeno gráfico vai continuar a fazer seu orçamento multiplicando o papel por 3 ou por 4. Vão sobreviver...

As grandes indústrias, continuaram a fazer seus impressos aos milhões. Produzindo para grandes organizações. Clientes como AMBEV, Vale, Brasil Foods, entre outras, continuaram a sustentar suas linhas de produção. Além disso o Governo (por enquanto), é um grande comprador de livros didáticos.

Mas e o médio empresário ? Como ficam as gráficas com mais de 20 até 100 funcionários ? A resposta está na especialização. Não é possível uma gráfica de porte médio continuar a fazer de tudo, como o pequeno faz. Também não é possível ao empresário de porte médio competir nos orçamentos, junto com as grandes do setor.

Resta à média indústria a especialização. Para tanto é necessário estudar a vocação da gráfica, seus equipamentos atuais, analisar a carteira de clientes e suas demandas, analisar a viabilidade em investimentos de curto e médio prazo e principalmente analisar e quantificar o capital humano.

Uma gráfica pode “escolher” ser especialista em: promocional, embalagens coletivas, embalagens individuais, editorial, convites e eventos, catálogos, entre outras especialidades.

O maior erro que o empresário médio, da indústria gráfica pode cometer, é pensar que pode tudo. Pensar que dentro de sua empresa podem ser feitos livros e embalagens nas mesmas máquinas. O empresário gráfico, tal como na medicina, precisa escolher sua especialidade. Caso contrário não conseguirá gerir seu negócio com eficiência e dentro de pouco tempo, não haverá folego para uma retomada.

Embora as mudanças na área gráfica serem profundas e cada vez mais rápidas, esse não é um setor isolado, as mudanças estão em todos dos segmentos: Em uma viagem pela Rodovia Castelo Branco, a operadora do guichê do pedágio me ofereceu o dispositivo "sem parar". Eu respondi a ela: não, obrigado... (se todos aceitassem a proposta, onde ela iria trabalhar ? - será que ela mesma pensou nisso).
Escolha seu caminho. Essa é a hora !

domingo, 20 de setembro de 2009

Gestão de Oportunidades

Os artigos desse blog estão sempre relacionados a temas específicos da questão qualidade, mas não são aplicáveis apenas às organizações que possuem certificação ISO 9001. Da mesma forma os temas tratados podem ser facilmente adaptados à outros segmentos que são sejam indústria gráfica.

Gostaria de tocar em um ponto importante dentro das organizações. A forma como são abordadas as Ações Corretivas e as Ações Preventivas. Toda organização, seja ela certificada ou não, recorre à ações para resolver um problema (corretiva) ou evitar que o problema de fato ocorra (preventiva).

A diferença entre as organizações com certificação e aquelas com sistema de gestão não certificado é que as primeiras mantém registro das ações implementadas e/ou propostas, de uma maneira formal enquanto as empresas não certificadas não possuem em sua maioria essa visão de manter os registros das ações.

A questão de "anotar" as ações é sim um requisito da norma ISO9001, mas deveria ser um requisito do empresário. A empresa precisa manter esses registros, criando uma memória de suas ações, a norma não.

Então, tudo que está relacionado a qualidade é para empresa, para o empresário e seus colaboradores, não para a norma. As coisas não podem ser simplesmente "separadas", não deve existir, documentos da ISO e documentos da empresa.

Ora... tudo é da empresa, o sistema de gestão é da empresa, serve para melhorar a empresa. Não somos escravos da norma. As organizações inteligentes, percebem que podem tirar proveito da norma e não o contrário.

Observando as ações corretivas e preventivas, poderemos perceber os principais problemas da organização e gerenciar esses problemas como oportunidades. Cada ação é uma oportunidade de mudar.

Mudar o que sempre foi assim... Isso mesmo, temos que ter atitude e coragem para sair da "zona de conforto" e partir para o confronto.

A Indústria Gráfica nunca sofreu tanto com as mudanças de tecnologia e principalmente com a velocidade, que isso vem ocorrendo na última década. É tanta inovação que a grande maioria das empresas, não consegue acompanhar.

Gerenciar Oportunidades, é perceber que podemos usar a necessidade da ação para ir além. Muitas vezes promovemos uma ação simples apenas para neutralizar uma causa e perdemos a oportunidade de mobilizar uma mudança ainda maior dentro de nossa organização.

Cada ação é portanto uma oportunidade para mudar o estagnado. Sair do comum e buscar formas alterativas de fazer a mesma coisa. Formas de fazer, que envolvam o grupo e motivem as pessoas.

Não é simples, nem fácil... mas precisamos motivar as pessoas a pensar na mudança como uma oportunidade de crescer. Possibilitar crescimento ao grupo e a organização é uma opção do empresário.

E para conseguir esse envolvimento, a organização precisa de um histórico. Através dos registros das ações, podemos comprovar, os benefícios das mudanças implementadas e medir seus efeitos sobre as causas, gerando novos desafios e motivos para continuar as melhorias.

Uma melhoria puxa outra. A estagnação é a opção pela decadência de uma organização. Use as ações como oportunidades e busque a permanência e o crescimento, dentro de um mercado cada vez mais "canibal" e predador.

A organização que não estiver aberta às mudanças e fizer uma ótima gestão dessa oportunidade, estará sempre um passo atrás. Mudar para continuar mudando, ou parar de mudar para morrer.








A escolha é do empresário !












Imagens:
www.sxc.hu




domingo, 13 de setembro de 2009

Créditos Autorais


Você acredita ser legal copiar qualquer coisa da internet livremente ? Saiba que isso não é verdadeiro. A internet pode ser livre, mas seu conteúdo não é. Pelo menos do ponto de vista autoral. Não se deve copiar textos, artigos e imagens sem observar algumas regras. A principal delas é dar créditos.


O direito autoral, vale para textos e imagens, independente do suporte ou de registro prévio. O direito autoral pertence ao autor (pessoa física), que pode a seu critério conceder direito de uso e exploração por terceiros. O direito autoral pertence àquele que fez primeiro, desde que possa comprovar e não daquele que “registrou”. Portanto o registro de direitos autorais é controverso. Não é uma patente.

É incrível como as gráficas de maneira geral possuem “departamento de arte e criação”, e lá estão os designers !

Esses “colaboradores”, muitas vezes sem formação alguma e com o apoio do “empresário”, usurpa textos e imagens da internet, como se não houvesse autores e usa livremente em seus folder's e flye's. Da mesma forma, uma ferramenta amplamente disponível, colabora para a contravenção: o famigerado “scanner”, scaneia-se de tudo... mas principalmente imagens e fotos.

Percebe-se no entanto, que não o fazem de má fé. Fazem por não conhecer nada quanto à questão de direitos autorais.

Entre as pequenas gráficas, com até 10 funcionários (73,8% do total das empresas* ou 12.676 CNPJ), prevalece a máxima: “nada se cria, tudo se copia” está enraizada, a cultura de liberdade na internet e liberdade na cópia indiscriminada de materiais impressos. Alegam ser fonte de “inspiração”.

É preciso anunciar que a liberdade, é para o uso da internet, existe liberdade de expressão, liberdade de interação, mas a liberdade para copiar consiste mais nas facilidades tecnológicas (Ctrl+C) do que na permissão de fato e de direito.

Não se pode perder a questão dos direitos autorais. Todos temos consciência que baixar músicas pela internet é uma forma de pirataria, pois bem, baixar textos na íntegra e usar imagens da internet, sem dar os créditos ou obter permissão, também é uma forma de pirataria.

Não há diferença alguma entre “scanear” fotos de um livro ou então usar imagens disponíveis na internet. Creio que não são apenas as gráficas que contribuem para a contravenção. Uma quantidade sem fim de freelancer's e pequenas agências de propaganda fazem o mesmo.

Com as agências de publicidade e propaganda, é grosseira a falta de conhecimento dos custos das gráficas. Conheço algumas agências que não têm o mínimo de pudor em pedir 20% (vinte por cento) de BV (bonificação de vendas), como se a gráfica ganhasse isso. Esses marqueteiros anti-profissionais nada sabem de custo. Agregam ao produto gráfico, uma margem muito maior que a própria gráfica consegue praticar e faz isso sobre um forte apelo, quase na extorsão.

Ou paga os meus 20% ou levo o trabalho para outra gráfica !

Dessa forma as agências vão sendo marginalizadas, vistas como inimigo. O gráfico agrada o marqueteiro, mas na primeira oportunidade rompe com ele. Ora, uma vez sem o “profissional” de marketing, fica mais “barato o produto” e então volta-se para o “departamento de criação” da própria gráfica, onde a cópia é a regra.

Não existe nada de errado em manter dentro das gráficas um “departamento de arte e criação” os trabalhos geralmente atendem à necessidade dos clientes e estes ficam quase sempre satisfeitos com os resultados. O problema está na maneira de fazer a arte.


Como as agências fazem uma quase “extorsão” com o gráfico e em geral, não conseguem muito além do oferecido pelas gráficas, (normalmente o trabalho de arte da gráfica e da agência são equivalentes), a política do copia-e-cola imperializa-se, de maneira generalizada. Então, podemos pensar que a meia culpa pela usurpação “geral”, são das próprias agências de publicidade e propaganda, que inviabilizam um trabalho limpo, pelo custo.


Mas a minha indignação com as agências é outra história.


Nesse artigo gostaria de esclarecer, a internet não é uma zona livre de direitos autorais e acho que isso ficou claro.


Muitos sites, possuem publicados seus termos de uso. Alguns, fazem licenciamento de imagens. É interessante ressaltar, que as leis brasileiras são diferentes das leis de outros países e aqui, para usar fotos, além da licença do fotógrafo é preciso obter a permissão do(a) modelo(a), quando se tratar de pessoas.

Dessa forma, fica uma dica importante: Antes de copiar imagens, obtenha licença junto ao autor. No caso de pessoas, certifique-se que o fotógrafo tenha permissão para fazer e comercializar as fotos. Pessoas públicas (atores, artistas, políticos) podem ser fotografadas em áreas públicas, sem que seja necessária autorização prévia, isso não vale para ambientes particulares.


Um fotógrafo deve obter permissão de pessoas desconhecidas, mesmo em áreas públicas. Quanto aos textos, é importante que os designers, conheçam um pouco sobre a legislação, compreendendo o que de fato é plágio e como evitá-lo.


Em geral, as empresas não se importam com questões de direitos autorais, até que um dia ocorre um problema. Não é necessário deixar ocorrer o problema, antecipe-se, faça seu trabalho corretamente. O custo é o mesmo. O que diferencia um trabalho do outro é o conhecimento.

Como sugestão para agregar conhecimento e para praticar trabalhos isentos de plágio e contravenções, obtenha permissão de uso do material e principalmente dê créditos aos seus verdadeiros autores.




Sugestões de leitura:
NBR 6023 - Elaboração de Referencias Bibliográficas para Obras
NBR 10520 - Informação e documentação - Citações em documentos e Obras – Apresentação
Lei 9.610/1998 – Lei dos direitos Autorais


Imagens:

www.sxc.hu
http://license.icopyright.net/creator/


(*) Dados publicados no Censo Abigraf 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Segurança da Informação

Não é novidade à ninguém que vivemos atualmente em um mundo cada vez mais digital, onde existem informações sobre quase tudo, de maneira abundante e amplamente disponível. Pelos léxicos está sendo estudado um novo verbo, “googlar”ou “googled” (no inglês). O google está mudando rapidamente a forma como as pessoas buscam informações.


Um exemplo prático: está sendo cada vez mais comum, pacientes adentrarem consultórios médicos já com pesquisas realizadas apontando a um diagnóstico, baseado nos sintomas e com um alto índice de acerto.


Essa sem dúvida é uma mudança cultural, um exemplo de que a internet à muito deixou de ser apenas para trabalho e hoje faz parte do cotidiano das pessoas, seja para lazer e entretenimento, seja para pesquisas acadêmias, em relacionamentos e outros assuntos, onde antes era praticamente impossível obter informações. Está tudo lá... basta saber procurar de forma correta e filtrar as fontes “confiáveis”.


A segurança da informação, possui uma normatização própria (ISO 27000), porém podemos destacar os pontos 4.2.3 (controle de documentos) e 4.2.4 (controle de registros) que estão intimamente relacionados a questão segurança da informação. Para simplificar, vamos nos atentar que existe uma tríade para instauração de um sistema seguro: confidencialidade, integridade e disponibilidade.
É importante dizer que o contexto da segurança da informação não se refere apenas a dados existentes nos computadores. O conceito vai além, aplicando-se a todos os aspectos de proteção de informações e dados, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização, independente da forma ou suporte em que está essa informação.


Imagine a seguinte situação: Você chegou para trabalhar e seu computador “não quis ligar” (sim ele tem vontade própria). Então você o levou até uma assistência técnica e recebeu o diagnóstico de que seu computador estava com um vírus muito potente e não existe chance de recuperar os dados. O que você faria ? A grande maioria estaria em sérios apuros, principalmente se fosse o “servidor” da empresa.

Vejam o contrassenso: Informações amplamente disponíveis à todos pela internet. Cursos de informática, sendo exigidos cada vez mais de nossos colaboradores. Qualquer “criança” sabe que deveria haver uma cópia de segurança. Mas aconteceu essa tragédia justo no único dia em que não foi feita a cópia de segurança.

E no que tange aos registros fisicamente arquivados, tais como segunda vias de notas fiscais, comprovantes de entrega, pedidos de compra, notas fiscais de compra, ordem de serviços assinadas pelos clientes, etc. Com certeza está tudo organizado em pastas, tudo por ordem de data ou sequência numérica. Será ? Se assim for, podemos encontrar um comprovante de entrega de uma mercadoria enviada pelos correios à seis meses, levando apenas alguns minutos para encontrar tal informação.


Independente de um sistema de Gestão da Qualidade, essa seria a maneira adequada de preservar os registros e documentos. Bastaria estar organizado. Da mesma forma que a “bendita cópia de segurança” todos sabemos que devemos organizar nossa documentação para poder arquivar. E para que mesmo serve o arquivo ? Bom se não pudermos ter: confidencialidade, integridade e disponibilidade não estamos com um sistema seguro de guarda e preservação de documentos e registros.


Voltando a questão informática, algumas dicas simples podem ajudar muito: Mantenha um anti-vírus com serviço de assinaturas válido, quanto a marca é questão de gosto. Eu uso a AVAST, existe uma versão HOME gratuita. Use apenas softwares originais, principalmente o Windows, os cracker's adoram a vulnerabilidade do windows e do internet explorer.


NÃO clique em anexos ou links de e-mails enviados por pessoas desconhecidas, muitas pessoas desavisadas caem em contos simples, como simulação de problemas com a SERASA, fotos suas disponíveis na rede, alguém querendo ser seu amigo, etc... O bandido da informática (cracker) só vai entrar se você deixar a “porta aberta”.


Quebre as correntes. Não existe isso de que você será “amaldiçoado” ou perderá sua “sorte”, todas as mensagens bonitinhas, tem um único propósito: Capturar endereços de e-mails para serem usados por softwares spamers.


Na sua organização, procure manter um servidor de internet ou serviço que faça restrições à uso de sites indesejáveis, com conteúdo impróprio para o ambiente de trabalho, na maioria das vezes o investimento com tal recurso irá retornar rapidamente. As pessoas costumam acessar sites não profissionais em horário de trabalho, não por maldade, mas pela disponibilidade. É difícil hoje quem não necessite de um terminal para executar suas funções e o msn e o skype estão ali, “roubando” o tempo que seria da empresa, para assuntos profissionais.



Em suma, faça uma reflexão sobre a segurança dos dados de sua empresa, seus back-ups, suas listas de registro, a organização da “papelada” e não se esqueça do controle sobre os acessos, política de senhas, os e-mails, os msn e skype.


Quem foi que disse que seria fácil ?



Para saber mais sobre o uso da internet no brasil, acesse:
http://www.cetic.br/usuarios/tic/2008/index.htm


outras informações sobre segurança digital podem ser obtidas gratuitamente em:
http://www.cgi.br/


Referencias Bibliográficas:

  • Norma ISO9001:2008
  • Wikipédia
  • Imagens:www.sxc.hu